‘Chez não é hilário.’
Essa é a ideia principal de
Chez. Um velho soldado que é atirado da Primeira Grande Guerra para o início dos anos 80, e que vive até hoje. Esse é o primeiro projeto em anos que me obriga a voltar para a prancheta, para o papel, para os lápis e as canetas de tinta preta que eu consigo encontrar por aqui; que me obriga de novo à pena.
‘Chez’ é uma viagem pessoal e idiossincrática.
Nenhum comentário:
Postar um comentário